Âmbar Birmanês com Exúvia de Cigarrinha (Homóptero)

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Descrição

O âmbar birmanês, proveniente das florestas do Cenomaniano do Cretáceo (aproximadamente 99 milhões de anos atrás), é uma resina fossilizada que encapsula uma vasta gama de organismos antigos. Entre esses, encontram-se exúvias de cigarrinhas, que são os exoesqueletos deixados para trás após a muda.

 

Descrição da Exúvia de Cigarrinha

Nome Comum: Exúvia de cigarrinha

Período: Cenomaniano (Cretáceo)

Localização: Myanmar (Birmânia)

 

Descrição Física:

- Tamanho: Pequeno, tipicamente entre 3 a 7 mm de comprimento.

- Corpo: Exoesqueleto segmentado e vazio, indicando onde a cigarrinha se desprendeu durante a muda.

- Cabeça: Com olhos compostos proeminentes e um rostro bem desenvolvido (aparelho bucal adaptado para perfurar e sugar).

- Antenas: Curtas e filiformes.

- Tórax: Segmentado, com as inserções das asas visíveis.

- Abdômen: Segmentado, com segmentos visíveis e bem definidos.

- Pernas: Três pares de pernas finas e segmentadas, adaptadas para saltar.

 

Classificação Científica:

- Reino: Animalia

- Filo: Arthropoda

- Classe: Insecta

- Ordem: Hemiptera

- Subordem: Auchenorrhyncha

- Superfamília: Cicadoidea

- Família: Indeterminado (devido à dificuldade de atribuir famílias específicas a exúvias fossilizadas)

 

Ecologia e Comportamento:

As cigarrinhas são insetos fitófagos, conhecidos por se alimentarem da seiva de plantas. Durante o período Cenomaniano, essas cigarrinhas provavelmente desempenharam um papel importante nos ecossistemas florestais, tanto como consumidores de seiva quanto como presas para outros insetos e animais.

 

 Importância Paleontológica:

A preservação de exúvias em âmbar birmanês oferece informações valiosas sobre os estágios de desenvolvimento e o comportamento de muda das cigarrinhas no passado. A análise dessas exúvias pode fornecer insights sobre a morfologia e a evolução dos Homópteros, além de contribuir para a compreensão das interações planta-inseto durante o Cretáceo. A preservação detalhada em âmbar permite um estudo minucioso da estrutura e da ecologia desses insetos antigos.